Óleo de coco: a gordura que pode salvar sua vida, de Dr. Wilson Rondó
Título: Óleo de Coco: A gordura que pode salvar a sua vida
Autor: Dr. Wilson Rondó Jr.
Gênero: Saúde
Páginas: 94
Editora: Gaia
Onde comprar: Amazon – Saraiva – Submarino – Americanas.com – Livraria da Folha
Neste livro, o mais recente no assunto, o médico brasileiro Dr. Wilson Rondó Jr. fala, principalmente, sobre uma gordura saturada especial: o óleo de coco. Atualmente ele tem sido bastante utilizado por pessoas que querem perder peso, mas a verdade é que ele tem muito mais propriedades benéficas para a saúde do que apenas o emagrecimento.
Óleo de coco: uma gordura que faz bem
Em “Óleo de Coco: A gordura que pode salvar a sua vida”, Dr. Rondó explica porque o nosso corpo precisa de gordura saturada. Segundo o médico, ela é fundamental para que o organismo assimile vitaminas lipossolúveis, além de atuar como antioxidante, retardando o envelhecimento.
Segundo o médico, a lista de benefícios do óleo de coco é gigantesca: combate compulsão alimentar, equilibra o peso corporal, melhora o uso de energia em diabéticos e pré-diabéticos, evita oscilações emocionais e fadiga, melhora a função da tireoide, é antiviral, antifúngico, antibacteriano e há evidências de sua utilidade no tratamento da Doença de Alzheimer e doenças cardíacas.
Por que comer gordura saturada?
Um dos pontos principais do livro é a defesa das gorduras saturadas, tanto a do óleo de coco como as gorduras animais. Mas não é qualquer gordura! O médico esclarece que há gorduras boas – as naturais, como a do óleo de coco, azeite de oliva e as de animais criados livres no pasto – e as ruins – os óleos vegetais hidrogenados, como óleo de soja, milho e canola que compramos todos os dias.
Ao contrário do que se esperava, nas últimas décadas o número de casos de doenças cardíacas disparou, justamente quando as pessoas passaram a utilizar esses óleos vegetais industrializados. Por outro lado, os estudos mostram que os óleos bons – de coco, oliva e de origem animal – aumentam o HDL, o famoso “colesterol bom”. Quem diria que posições tão clássicas sobre gorduras iriam cair por terra, não é mesmo?